A logística de distribuição tem como objetivo disponibilizar a quantidade de mercadorias certa, no momento certo e no lugar certo, sendo preciso otimizar processos para que as operações sejam rentáveis e lucrativas.
Para que esse objetivo seja alcançado é preciso um planejamento detalhado e estruturado para garantir um retorno sobre o investimento mínimo e a satisfação do cliente, estando atento ao atual cenário econômico que estamos vivenciando, para não existir margens para erros, pois a pontualidade é o que garante o grande diferencial no mercado e atrasos na entrega, por exemplo, podem resultar na perda da venda e do cliente e para que isso não aconteça, a cadeia de abastecimento deve ser integrada.
A Polifrete explica hoje para você as etapas chaves no processo de logística de distribuição e a importância de cada uma delas para que você também otimize os seus processos alcance os resultados almejados:
1. Administração de transportes
A administração de transportes é uma das etapas que mais agrega custo ao produto, sendo a informação a base para qualquer tomada de decisão. Informações como análise de custos, quem vai transportar (frota própria ou terceirizada), assim como qual será a estrutura necessária, são fatores fundamentais para um serviço com melhor desempenho. Mesmo quando o serviço de transporte for terceirizado, é necessária uma boa administração para que a contratação seja vantajosa. É necessário fazer várias negociações para que se chegue no melhor consenso.
2. Conferência de cargas após expedição
Após a expedição, etapa final dentro de um Centro de Distribuição, é necessário conferir as cargas em quantidade e tipo. Ferramentas como leitores de código de barras podem dar segurança nesta conferência. Erros na conferência podem acabar em devoluções – fantasma que amedrontam muitos distribuidores ainda hoje. A devolução gera prejuízos tanto para o distribuidor quanto para o varejista. Temos como exemplo os alimentos perecíveis, o prazo de validade continua contando quando o produto é devolvido, ou seja, a chance de perda desse produto pelo fator tempo é muito maior, seja na prateleira do mercado, seja no armazém de distribuição.
3. Controle de fretes
Com o controle de frete, a empresa otimiza inúmeras atividades, ganhando rapidez nas operações e aumentando o controle financeiro e de qualidade. A gestão de frete nas empresas ajuda a controlar todo o ciclo de contratação de transportes, que inclui a cotação e negociação das tabelas e o pagamento pelo serviço. Há disponível no mercado sistemas que permitem o monitoramento de todo o processo, oferecendo ferramentas para conferência das faturas e dos conhecimentos, ocorrências de atraso, baixa das entregas, confirmação do embarque entre outras informações que facilitam a entrega, como notas fiscais, por exemplo. A Polifrete é uma ótima opção para o controle de fretes, com ele tem empresas que economizam em média R$7 milhões por mês com a logística.
4. Monitoramento e análise de indicadores
Os Indicadores de Desempenho Logístico - KPIs, servem para avaliar e medir o nível de desempenho de processos. Eles devem refletir a estratégia e meta dos distribuidores. Os indicadores principais no ambiente de distribuição incluem tempo em trânsito, devoluções, exatidão das notas de transporte e pontualidade das entregas.
Saber como estruturar sistemas de distribuição que atendam de forma econômica mercados de todo o País e oferecer níveis de serviços cada vez mais altos não é muito fácil, por isso, distribuidores que não possuem expertise em cuidar de todas essas etapas com excelência costumam buscar ajuda de operadores logísticos. Com critérios de escolha da empresa parceira bem definidos, a terceirização das operações pode ser uma boa decisão.
5. Roteirização de entregas
Sabemos que o transporte representa um dos maiores custos dentro da logística de distribuição e se não for bem planejado, pode gerar grandes prejuízos para as empresas. A entrega tem um papel importantíssimo na maximização do aproveitamento de recursos de transporte, e nesse caso, deve-se considerar custos, prazos e qualidade. Diante dessa realidade, os distribuidores estão apostando em roteirizadores inteligentes capazes de identificar as melhores rotas, ou seja, aquelas com menor tempo, distância e qualidade (situação das estradas, por exemplo, no caso do modal terrestre). Trabalhando dessa forma, economiza-se além de combustível e tempo, os gastos com manutenção do veículo de transporte.
Fonte: (Blog do Osmar)
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