Quando se fala em transporte de cargas os riscos envolvidos não estão atrelados apenas a roubos, mas também a acidentes, perda de carga por problemas de armazenagem ou de disponibilidade da frota, entre outros.
É aí que entra o gerenciamento de risco no transporte de cargas, um processo que abrange toda a cadeia de movimentação, incluindo, além do transporte, distribuição e armazenamento de cargas, que é indispensável. A adoção de um conjunto de ferramentas e medidas preventivas para minimizar os riscos existentes nessa atividade, garantindo que o produto esteja no local desejado dentro do prazo previsto e em conformidade, passa a ser então prioridade para as transportadoras.
Adotar a melhor logística para a operação, utilizar veículos adequados para cada tipo de carga, cuidar das embalagens e da amarração dos volumes, lançar mão de controles informatizados de despachos e fazer uso de meios modernos de comunicação são medidas importantes de proteção e segurança do gerenciador de riscos.
Essas ações elevam os padrões de qualidade para etapas como transporte, armazenagem e manuseio da carga. Essas melhorias são importantes, pois, contribuem com a segurança e com os indicadores de desempenho logístico da sua operação, contribuindo para a negociação e contratação de seguros para o transporte de cargas.
Com o número de caminhões aumentando e a crescente demanda por transporte rodoviário de carga, consequentemente, aumentam as precauções para evitar prejuízos e avarias. Quanto menor o número de ações preventivas e mais simplificado o plano de gerenciamento de riscos, piores serão os indicadores logísticos da sua transportadora, e, por conta disso, mais caro e restrito será o seguro para sua frota. Então, o primeiro passo é este: adotar ações de gerenciamento de risco que tragam mais segurança para a operação.
Diante desse cenário, os transportadores têm utilizado vários artifícios para burlar os receptadores de cargas nas estradas. Várias são as normas e procedimentos a serem tomadas para evitar o roubo de cargas, que vão desde os horários de viagem dependendo da distância, local de paradas para abastecimento, descanso, pernoite etc, até a tecnologia utilizada que deve se adequar às rotas e aos diversos tipos de carga, sendo que algumas cargas são mais visadas do que outras.
É exatamente nestas questões que as gerenciadoras de risco possuem expertise para orientar os horários, as rotas entre outras atividades para que a viagem seja a mais segura possível. E as gerenciadoras tem feito com muito sucesso.
O gerenciamento inicia-se no momento em que se contrata o frete, passa pela seleção do colaborador e só termina com a entrega da carga no destino certo. Além do gerenciamento de frota, o transportador pode prevenir que sua carga seja roubada tendo a devida orientação para a escolha das rotas ideais, dos melhores horários e do monitoramento eletrônico com excelente cobertura, com a inteligência embarcada, da origem (coleta) até à entrega final (destino). Novamente, o melhor desempenho estará na convergência do gerenciamento de riscos feito por empresa especializada e a existência no veículo de equipamento de rastreamento de alta competência.
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