A alta no preço da gasolina afetou a todos, e no setor de transportes e logística não poderia ser diferente
Nos últimos meses, as notícias se repetem: aumento do preço do combustível; reajuste nas bombas faz o preço da gasolina subir novamente. Como isso tem refletido no frete em nosso país? Leia e descubra como o acréscimo tem impactado esse setor.
Combustível sofreu diversos reajustes em seu preço
Nós citamos a gasolina no título do nosso artigo, mas não foi somente ela que teve vários reajustes nos últimos meses. Isso porque a Petrobrás anunciou algumas mudanças no preço do diesel também. Por exemplo: de 25% em março.
Para os transportadores, esse aumento de custos foi ainda maior: reajuste de 29% para os fretes, em decorrência da economia geral.
E quem vai pagar essa conta?
Bom, você já sabe que o prelo da gasolina atingiu fortemente o frete, causando um acréscimo de 29% nos custos. E quem vai pagar essa conta?
Se você respondeu que é o consumidor, acertou. O consumidor vai ter que pagar em torno de 8,75% a mais no frete, em comparação ao que pagava há poucos meses, somente pelo aumento no preço dos combustíveis. Isso porque o combustível é um dos principais insumos do setor de transporte e logística, e um dos mais caros.
Com o aumento do diesel e da gasolina, os comércios e as indústrias terão que pagar a mais para ter seus produtos transportados pelos serviços de frete. Sendo assim, o consumidor é quem pagará a conta a mais, porque esse aumento será ajustado nos produtos.
As empresas venderão o produto mais caro para pagar o frete aos transportadores, por conta do reajuste dos combustíveis, e o consumidor é quem arcará com os custos para ter o produto que deseja na sua casa.
A solução para minimizar os custos
Acontece que, se as pessoas sentirem esse peso no bolso, pode ficar difícil de elas adquirirem os produtos desejados. E agora?
A solução é minimizar os custos, de alguma forma. Você concorda? E quem pode fazer isso? Os transportadores. Se o custo for menor para eles, então eles não precisarão aumentar os valores de frete, e as empresas do comércio e da indústria não vão precisar reajustar os preços de seus produtos. Mas como fazer isso?
Empresas que aderirem a ferramentas de gestão de frota certamente vão se dar muito bem neste momento de alta do preço dos combustíveis, porque há mais controle de todos os custos, bem como de outros fatores relevantes ao segmento.
Se não se pode economizar no preço da gasolina, se pode economizar no preço de outros quesitos, como manutenção de pneus, entregas mais rápidas, controle no uso do combustível, etc.
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