Após alguns leitores lerem no Blog Polifrete o post “Tracker Log Carga: O dispositivo que monitora e rastreia a carga” e o Post anterior “PF e CNT buscam soluções para combater roubo de cargas”, surgiram algumas curiosidades sobre o Jammer, por isso, hoje vamos explicar com mais detalhes, como funciona este dispositivo e como fazer para evitar de ser vítima deste procedimento.
O Jammer foi criado e é utilizado para desestruturar códigos e causar panes em rastreadores e sistemas de rastreamento com intenções maldosas. A realidade é que a medida que surgem as ferramentas e técnicas que aumentam a segurança do automóvel surgem também os meios para burlá – las.
Conhecido também como “capetinha” ou “chupa-cabra”, ele foi feito especialmente para neutralizar e bloquear sinais GPS/GPRS e (GSM) temporariamente, impendido que os rastreadores via satélite executem sua função.
O modelo mais comum de Jammer funciona criando um sinal ou ruído em banda larga, causando uma interferência entre o veículo e a antena da operadora, provocando a falta de comunicação com a rede de telefonia móvel. Por isso somente o rastreador via rádio frequência é imune contra o Jammer, sendo este o mais indicado para capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, onde é cada vez mais comum o roubo de carros, caminhões e cargas, supreendendo motoristas ainda desprevenidos.
Como se proteger?
A melhor forma de se manter imune é optar por um rastreador para carros via rádio frequência, cujo sistema não é atingido pelo jammer, exatamente por utilizarem uma frequência diferente da usada pelos celulares e por estarem longe da zona de risco. Alguns conhecidos no mercado são o Tracker Log, Positron e Ituran rastreadores.