Para o amigo caminhoneiro que transita na BR-040, é bom ficar de olho nas mudanças que a rodovia irá passar. Dentro de algumas semanas começará a cobrança de pedágio, com obras aceleradas em mais de 11 praças.
A Via 040, concessionária do trecho e designação resumida da operadora da rodovia e braço do Grupo Invepar, vai cumprir a exigência mínima de 10% da duplicação, cuja maior parte está pronta.
Entre Paraopeba- MG e Luziânia- GO serão 109 quilômetros duplicados; os trechos que serão beneficiados contam com a vantagem do baixo custo para terraplanagem, tanto pela topografia favorável, quanto pela agilidade das licenças ambientais.
Os mineiros saíram no prejuízo: a duplicação da rodovia ficou com Goiás, e os 11 pedágios em Minas.
Reinvindicação tardia
Os deputados mineiros acordaram tarde para tal problema, e só agora resolveram reivindicar. Uma audiência pública foi promovida no início de abril pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas, da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), aonde os parlamentares chegaram à conclusão de que “a concessão da BR-040, no trecho entre Brasília e Juiz de Fora, ainda precisa de ajustes, sobretudo com a iminência da cobrança do pedágio”.
Nesta mesma audiência, o gerente de Relações Institucionais da Via 040, Frederico Moutinho de Souza, falou sobre os detalhes da concessão: “Ela tem duração de 30 anos, prorrogáveis por mais 30, abrangendo 935,8 quilômetros, dos quais, 771,1 em Minas, 157,3 em Goiás, além de outros 8,4 no DF”. Como acrescentou, estando pronta a duplicação de 109 quilômetros, fica liberada a cobrança de pedágio, não sendo necessário esperar um ano. A Via 040 assumiu o serviço em outubro passado e antes dos próximos quatro anos restantes (não mais cinco), “toda extensão de 557,2 quilômetros deve estar duplicada”.
Já no sentindo BH-Rio de Janeiro, segundo Moutinho serão “são 144,8 quilômetros, entre Nova Lima e Juiz de Fora, divididos em trechos anuais de cerca de 30 quilômetros, com o mesmo prazo de conclusão”.
Problemas a vista
Se as coisas continuarem do jeito que estão, a Via 040 terá ainda quatro anos para solucionar os nós cegos dos trechos da travessia de Conselheiro Lafaiete, da entrada de Congonhas, além do contorno de Santos Dumont.
Isso fora a crítica passagem por Ressaquinha, datada do século 18.
Moutinho disse que o Grupo Invepar já investiu “mais de R$ 600 milhões, antes do início da cobrança do pedágio, em ações como 21 postos de atendimento, operação de 35 guinchos e 29 ambulâncias ao longo da BR”.
A ANTT determinou um prazo de quatro anos para que a concessionária cumpra todas as exigências, já cobrando o pedágio.
Para o amigo caminhoneiro que transita na BR-040, é bom ficar de olho nas mudanças que a rodovia irá passar. Dentro de algumas semanas começará a cobrança de pedágio, com obras aceleradas em mais de 11 praças.
A Via 040, concessionária do trecho e designação resumida da operadora da rodovia e braço do Grupo Invepar, vai cumprir a exigência mínima de 10% da duplicação, cuja maior parte está pronta.
Entre Paraopeba- MG e Luziânia- GO serão 109 quilômetros duplicados; os trechos que serão beneficiados contam com a vantagem do baixo custo para terraplanagem, tanto pela topografia favorável, quanto pela agilidade das licenças ambientais.
Os mineiros saíram no prejuízo: a duplicação da rodovia ficou com Goiás, e os 11 pedágios em Minas.
Reinvindicação tardia
Os deputados mineiros acordaram tarde para tal problema, e só agora resolveram reivindicar. Uma audiência pública foi promovida no início de abril pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas, da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), aonde os parlamentares chegaram à conclusão de que “a concessão da BR-040, no trecho entre Brasília e Juiz de Fora, ainda precisa de ajustes, sobretudo com a iminência da cobrança do pedágio”.
Nesta mesma audiência, o gerente de Relações Institucionais da Via 040, Frederico Moutinho de Souza, falou sobre os detalhes da concessão: “Ela tem duração de 30 anos, prorrogáveis por mais 30, abrangendo 935,8 quilômetros, dos quais, 771,1 em Minas, 157,3 em Goiás, além de outros 8,4 no DF”. Como acrescentou, estando pronta a duplicação de 109 quilômetros, fica liberada a cobrança de pedágio, não sendo necessário esperar um ano. A Via 040 assumiu o serviço em outubro passado e antes dos próximos quatro anos restantes (não mais cinco), “toda extensão de 557,2 quilômetros deve estar duplicada”.
Já no sentindo BH-Rio de Janeiro, segundo Moutinho serão “são 144,8 quilômetros, entre Nova Lima e Juiz de Fora, divididos em trechos anuais de cerca de 30 quilômetros, com o mesmo prazo de conclusão”.
Problemas a vista
Se as coisas continuarem do jeito que estão, a Via 040 terá ainda quatro anos para solucionar os nós cegos dos trechos da travessia de Conselheiro Lafaiete, da entrada de Congonhas, além do contorno de Santos Dumont.
Isso fora a crítica passagem por Ressaquinha, datada do século 18.
Moutinho disse que o Grupo Invepar já investiu “mais de R$ 600 milhões, antes do início da cobrança do pedágio, em ações como 21 postos de atendimento, operação de 35 guinchos e 29 ambulâncias ao longo da BR”.
A ANTT determinou um prazo de quatro anos para que a concessionária cumpra todas as exigências, já cobrando o pedágio.
